quinta-feira, 25 de junho de 2009

Culpo-te. Culpo-te!!! Porque chovia...chovia muito. Sempre choveu. E mesmo sendo moça lembro-me dos milhares pingos de chuva. Lembro também do rosto do meu pai quando penso na chuva, e logo lembro também que não sou mais tão moça assim. Por mais que queiras acreditar. Na verdade que já nasci uma velha de pernas bambas.

Mas enfim...
Nos tempos em que pingoteava somente, a umidade do subúrbio não ameaçava me matar.
Era simplesmente “musguento” e bom.
Hoje não.

É...Eu sempre desvirtuo tudo.

Graças a Deus.

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