Eu guardo livros quentinhos cheios de palavras-abrigo e frases fronhas cheirosas que juntei para usar nos invernos. Meus livros quentinhos guardam todas as minhas flores mortas.
(Uma eu ganhei daquela lá).
Guardam poemáscaras para possíveis asfixias. E com tudo isso eu fico bem.
Mas...um feriado no meio da semana eu também quero. Um dia doce e aqueles olhinhos de girassol...aquela ¼ parte escura de alma...ai ai.
Os olhos dela devem procurar palavras, como meninas saltitantes com redinhas caçando borboletas.
(silêncio)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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