domingo, 7 de julho de 2013

...

E de repente percebe que os poros não respiram mais silenciosos.
Percebe o ritmo do desencontro e a beleza na desordem.
De tanto esconder-se cada vez mais para dentro de si,
de tanto si deu até dó.

O coração começou a esvair-se,

Na frente dela, 
o mar,
morto.



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